Moro revogar a prisão de Mantega é prova de covardia

Sergio Moro sem máscara 
Leandro Fortes

DEU RUIM

Nem a prepotência se sustenta diante de um ato ignóbil absoluto.

Agora, nem Moro, nem o MP, nem ninguém sabia que Guido Mantega estava no hospital acompanhando a cirurgia da esposa.

Mas, de fato, que diferença isso faz?

Mesmo que Mantega estivesse comendo churros no Ibirapuera, qual a razão para mandar prendê-lo?

Uma delação de Eike Batista.

Aécio Neves foi delatado oito vezes.

Eduardo Cunha, com um caminhão de provas contra ele, está solto. A mulher dele, Cláudia Cruz, recebeu o passaporte de volta, para poder voltar a flanar em Miami.

Tudo isso é tão absurdo que a soltura de Mantega, que poderia ter sido um ato de grandeza, é, na verdade, uma prova de covardia.

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